Quem sou eu

GAVIÃO, BAHIA, Brazil
Somos um grupo de professores do CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL - PROINFO INTEGRADO com objetivos em comum - buscar formação continuada na área de tecnologia e sobretudo, conhecer o potencial pedagógico das TIC.

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domingo, 5 de setembro de 2010

TEMPO DE MEMORIAL

Ao final de cada Unidade deste Curso, é importante que você registre as suas impressões, dificuldades, avanços e desafios enfrentados em sua travessia neste processo de inclusão digital. Aproveite para se autoavaliar. Não esqueça: o seu formador, além de parceiro, é seu companheiro nesta caminhada. Converse com ele sobre a escrita do Memorial e discuta com os seus colegas estratégias para elaboração desta atividade. Ao final do Curso, você disporá de um importante documento de estudo, pesquisa e reflexão. Bom trabalho!!!


Agora é com você...

OBSERVAÇÃO: Use a orientação acima para produzir seu texto referente a cada UNIDADE DE ESTUDO!
 
Vamos relembrar?
 
UNIDADE I: Tecnologias na Sociedade e na Escola.
UNIDADE II: Navegação, Pesquisa e Segurança na Rede.
UNIDADE III: Blogs. O que? Para quê? Como?
UNIDADE IV: Elaboração e Edição de Textos.
UNIDADE V: Cooperação (ou interação) na rede?
UNIDADE VI: Cooperação pressupõe diálogo!
UNIDADE VII: Apresentação de Slides Digitais na Escola.
UNIDADE VIII: Resolução de Problemas através da Planilha Eletrônica.

sábado, 4 de setembro de 2010

UNIDADE VI - COOPERAÇÃO PRESSUPÕE DIÁLOGO!

         As possibilidades de interação oferecidas pela estrutura de comunicação da Internet criam uma rede de intervenções entre os participantes, que combina trocas cognitivas, afetivas, metacognitivas e sociais. Estas intervenções não se reduzem à busca de informações, mas incluem a disposição para aprender junto com outros, compartilhar, negociar o significado das ideias e das ações empreendidas ou ainda por empreender.
      Conhecer uma variedade de recursos comunicativos e refletir acerca de suas características amplia a experiência de todos e possibilita aos professores a escolha das ferramentas mais adequadas ao propósito educativo almejado. A comunicação é um componente tão natural e essencial em nossas vidas que muitas vezes nem nos damos conta de como ocorrem seus processos. Desde o momento em que acordamos até a hora em que vamos dormir utilizamos os mais variados processos de comunicação. Nós nos comunicamos, por exemplo, por meio da fala, de cartas, de sinais, do telefone e do computador.
      Um dos aspectos principais para diferenciar a comunicação e a interação social, seja em rede de computadores ou não, é a TEMPORALIDADE. Nessa dimensão, os modos e ferramentas de comunicação podem ser classificados em síncronos e assíncronos.


Na comunicação síncrona, como o próprio nome indica, há sincronia no tempo, ou seja, o emissor e o receptor da mensagem respondem imediatamente um para outro durante a interação. Uma conversa, ou diálogo presencial, é um tipo de comunicação síncrona.
Uma tecnologia síncrona bastante comum é o telefone: falando em redes, emissor e receptor precisam estar conectados ao mesmo tempo (tempo real) para que o diálogo aconteça. Temos também, nesse caso, as conferências virtuais, que podem acontecer através de vídeo, áudio, ou apenas de texto escrito. Esta última – a mais popular dentre elas – é o bate-papo, ou chat (conversa), em inglês.


CUIDA DE MIM

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O COMPUTADOR VAI SUBSTITUIR O PROFESSOR?

      O diálogo que vou propor nesta coluna é sobre a escola. Acho que precisamos conversar sobre isso. A Internet está trazendo consigo um novo modelo de educação, uma forma diferente de aprendizagem, e precisamos entendê-lo, apropriar-nos disso, ser protagonistas da mudança.

      Precisamos conversar principalmente porque a existência dessa grande rede nos faz pensar na escola que temos: ainda tão fechada, limitada, desconectada do mundo, da vida do aluno. Ainda tão distante da realidade de imagens, sons, cores e palavras em hipermídia que constitui a nossa vida hoje.

     Precisamos conversar sobre nossos sonhos para a escola, pois, se vocês não sabem, há séculos nós, pedagogos, acumulamos sonhos sobre a sala de aula. Ivan Illich sonhava com uma educação que não fosse limitada às instituições, que formalizam tudo. Jean-Jacques Rousseau pensava numa escola que não corrompesse o homem, deixando simplesmente vir à tona o que temos de melhor. Jean Piaget queria que os níveis mentais fossem respeitados, sem pular etapas, para que não tivéssemos que aprender aos saltos, ou decorar o que não entendemos. Freinet sonhava com uma escola que permitisse o prazer, a aprendizagem agradável e divertida. Paulo Freire sonhava com um lugar em que o saber do aluno fosse valorizado, onde a relação vivida nas aulas fosse o ponto de partida para uma grande transformação do mundo. Goleman escreve sobre uma escola que permita desenvolver o lado emocional, que tenha espaço para as artes, a música, as coisas que, enfim, nos fazem mais humanos.

     Mas não soubemos concretizar muitos desses sonhos. Talvez ainda não tivemos tempo, porque era preciso primeiro preparar aulas, corrigir provas, anotar no quadro e nos cadernos tantas e tantas explicações.

     De repente a tecnologia entra na escola e nos obriga a recuperar tudo isso. A presença da máquina leva todo professor a se perguntar: como é a minha aula? Do que decorre: será que o professor vai ser substituído pelo computador? E sabemos que a resposta é sim, não temos a menor dúvida.

     Explico: é que o pior de nós vai ser substituído.

    A nossa pior aula, o lado repetitivo, burocrático e por vezes até acomodado da escola, esse vamos deixar para o computador. Ele saberá transformar nossas exposições maçantes em aulas multimídia interativas, em hipertextos fascinantes, em telas coloridas e interfaces amigáveis preparadas para a construção do saber. Então poderemos, finalmente, ficar com a melhor parte. Aquela para a qual não nos sobrava tempo, porque pensávamos que devíamos transmitir conhecimentos.

     Vamos receber de herança os sonhos de todas as outras gerações, redimi-las realizando tudo o que não puderam conhecer. Agora sim, está em nossas mãos a derrubada dos muros para fazer conexões com o mundo, a criação do espaço para a arte e a poesia, o tempo para o diálogo amigo, o trabalho cooperativo, a discussão coletiva, a partilha dos sentidos. Está em nossas mãos a construção de uma escola mais feliz, feita por mestres e alunos que saibam, juntos, propor links e janelas para a sala de aula, onde aprender não seja uma tarefa árdua e penosa, mas sim uma aventura.

      Então será preciso que cada mestre se despeça da figura de professor transmissor de conteúdos que há em si mesmo, e que os alunos abandonem seu papel de receptores passivos. Isso é o pior de todos nós, não nos daremos mais a conhecer assim.

     Vamos tentar construir juntos algo novo. É claro que nós, professores, vamos precisar de ajuda: os alunos saberão nos dizer como fazer. Será que eles aceitam ser nossos mestres? Acho que sim, é só por este próximo milênio. Nessa nova sala de aula, na verdade todos serão mestres.

     E, curiosamente, a gente vai aprender como nunca.

     
                                                                                                                           Andrea Cecília Ramal
Referência:
In: Revista Aulas e Cursos (UOL), em http://www.uol.com.br/aulasecursos, março de 2000.

COOPERAÇÃO (OU INTERAÇÃO) NA REDE?

           A Internet já não é mais um oceano desconhecido para você. Você já navegou por vários dos seus mares e parou em vários portos. Aprendeu a ler as estrelas e usa a bússola e o GPS com facilidade. Já até construiu o seu próprio ancoradouro onde outros navegadores já aportaram.
          Com essas metáforas quisemos enfatizar suas conquistas e dizer que ter construído o seu blog lhe coloca na condição de interagir e cooperar na Internet, lhe abre novas e importantes possibilidades pedagógicas. Nesta unidade, vamos discorrer mais especificamente sobre isso.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

ATIVIDADES - UNIDADE IV

Atividade 4.2:
Registrando o Projeto Integrado de Aprendizagem



Que tal preparar um registro de seu Projeto Integrado de Aprendizagem na forma de um relatório? Você poderia utilizar esse relatório para surpreender a direção de sua escola.
Vamos começar a estruturar o documento. Minimamente, o relatório deve conter as seguintes partes:

• Capa;

• Apresentação do projeto;

• Desenvolvimento/resultados;

• Referências.

UNIDADE IV : ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTOS

Partindo da realidade local e das discussões realizadas no Curso de Introdução à Educação Digital - estudos da Unidade IV - cujo tema foi "ELABORAÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTOS", percebemos que editores de textos podem ser incorporados à prática pedagógica de professores das diversas áreas do conhecimento.
Durante a realização das atividades aconteceram uma tempestade de ideias que enriqueceram ainda mais o trabalho planejado para a referida unidade de estudo.

Atividade 4.1:
Refletindo sobre leitura e escrita digital



Com relação ao papel da leitura e da escrita na escola, reflita em conjunto e registre:

• A escolha de um aspecto que você considera como um ganho na leitura e escrita digital;

• Agora, a escolha de um aspecto que você considera como uma perda nesse processo;

• O que fazer para que tal perda possa vir a ser minimizada?

• O que fazer para potencializar tal ganho?



CURSO DE PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS

Queridos educadores e educadoras do "CURSO DE INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO DIGITAL",

Sabendo que o número de adolescentes e jovens envolvidos no mundo de ilusão das "DROGAS" tanto a nível nacional quanto a nível de comunidade local tem crescido a cada ano e preocupado pelo fato de nossas escolas estarem deixando de lado o desenvolvimento de projetos de orientação e prevenção quanto ao uso de drogas e os riscos sociais trazidos pelas mesmas, venho informar que vocês poderão se cadastrar no CURSO DE PREVENÇÃO ao uso de drogas através do endereço eletônico:



segunda-feira, 16 de agosto de 2010

UNIDADE III: BLOGS. O QUE? PARA QUE? COMO?

Durante a Unidade III tivemos o privilégio de debater sobre os BLOGS suas funções, definições e conceitos bem como as formas de utilização e o potencial pedagógico encontrado nessa ferramente de produção e colaboração tão importante no processo de ensino-aprendizagem.
Navegamos ainda em diversos BLOGS e tivemos a riquíssima oportunidade de construirmos nossos diários de aprendizagem cujos endereços podem ser encontrados aqui.